
Não importa, me atrai a atenção e logo quando pude passei a fotografar algumas manifestações da cultura japonesa aqui em Salvador: as bandas que tocam música japonesa (j-rock, j-pop), o festival da cultura japonesa (que acontece anualmente), artes marciais, a comida, cosplay, dança (tradicional e contemporânea), o estilo de moda Harajuku e por aí vai.
Nada disso eu fotografei o suficiente ainda, mas o simples contato me fez perceber como a realidade tem essas dimensões simultâneas, temáticas, em que podemos nos aprofundar e terminamos por pensar: como é que tudo isso acontece e é, ao mesmo tempo, invisível para boa parte das pessoas? Quantas coisas se passam nessa cidade e que não nos chega ao conhecimento? Qual a vastidão cultural de Salvador?
Não sei, mas parece que ainda há muito o que descobrir nessa viagem fotográfica.















